25/07/2011
14/07/2011
Dream Theater: Mike Mangini mostra novo kit de bateria
Mike Mangini, o novo baterista escolhido pelo DREAM THEATER, teve que atualizar seu kit de bateria para responder às exigências da banda. Para ficar a altura de Portnoy, Mike optou por um kit parecido ao usado pelo ex-baterista. "Eu entrei no Dream Theater preparado. Já tinha preparado um Kit de bateria anos antes, já tinha isso em mente. Preparei um estilo similar ao de Portnoy. Meu Kit é projetado para que meu pé esquerdo bata em um bumbo de 26''. Portnoy tinha que se levantar e se mudar para outro banco para bater um bumbo de 26''. Ele também tinha que se levantar e ir para outra prosição para tocar em um pequeno bumbo. Eu tenho um 26'' à minha esquerda, um bumbo de 18″ da minha direita, e dois tambores de 22'' no centro do meu kit."
Recentemente a Pearl divulgou alguns videos com Mike Mangini desmostrando seu novo kit, confira:
Montagem do Kit:
Demonstração dos pedais:
13/07/2011
Hoje é o Dia Mundial do Rock
Relembre os momentos históricos deste ritmo adorado por todos – ou quase todos
Chuck Berry foi um dos precursores do Rock n' Roll
Foto: Divulgação/soul-patrol.com
Renê Castro entretenimento@band.com.br
O rock, sem dúvida alguma – e não há gostos ou modismos que discordem dessa tese -, foi e continua sendo o ritmo que mais e melhor assumiu a linha de frente quando o assunto são revoluções sociais.
Hoje, 13 de julho, é comemorado o Dia Mundial do Rock, data que tomou corpo e alcance mundial em 1985, quando um festival realizado simultaneamente em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos, provou que a música tem o poder de reivindicar mudanças.
A causa da época era em favor ao povo etíope, retratado diariamente nos jornais como miseráveis. Foi então que o pelotão de combate, encabeçado por nada mais, nada menos que The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins, Eric Clapton e Black Sabbath, exigiu a erradicação da fome naquele país.
O nascimento
Para quem se interessa por história, este ritmo, até então uma mistura de Country e R&B (rhythm and blues), inventada e aperfeiçoada por Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e Chuck Berry, já havia adotado esta linha protestante na década de 1950 – com menos expressão, mas não menos importância.
O quarteto citado acima assumiu a responsabilidade de fazer com que a sociedade aceitasse a igualdade musical entre brancos e negros. Surgia um novo ritmo, uma nova ideologia, encarregada de derrubar barreiras, criar tendências. Nascia clássicos como “Maybellene” (Chuck Berry) e “Tutti Frutti” (Little Richard), muito conhecida também na voz de Elvis Presley. A-wop-bop-a-loo-wop-a-wop-bam-boom!
A popularização
Não precisou muito tempo para o mundo perceber que o Rock n’ Roll veio para ficar. A década de 1960 foi marcada, principalmente, pelo surgimento do movimento Pop, em meio ao incessante brilho da estrela de Elvis. Mas ele não estava sozinho. Uma safra incomparável de bandas surgira: Rolling Stones, Led Zeppelin, The Who, Bee Gees... Mas ninguém representou melhor este boom que os garotos de Liverpool. The Beatles é um dos mais importantes símbolos do popularismo da música. E com ele veio a admiração – que muitas vezes se confundiu com a histeria, com o fanatismo – e a vontade quase incontrolável de usar terninho e “cabelos-tigela”.
O psicodelismo
Cores e combinações marcantes, drogas e muito, muito protesto. O Rock viveu um momento importante no final dos anos 1960 com o surgimento do trio Bob Dylan, Joe Cocker e Jimi Hendrix, representantes máximos da música psicodélica. Movidos a ácido, os músicos fizeram história com riffs repletos de efeitos. Hendrix, por exemplo, cravou seu nome na história quando tocou o hino americano simulando tiros de metralhadora e bombardeio de aviões.
A vez dos metaleiros
Pegue o blues, acelere a batida e amplifique sua potência ao máximo. Essa foi a fórmula adota por lendas como Iron Maiden e Judas Priest, que trouxeram não apenas clássicos para o universo da música, mas também muita cara feia, cabelos longos e roupas pretas. As músicas dessas bandas têm como base profecias, capítulos das guerras, lendas, entre outros.
Atitude, rebeldia e anarquia
Esses são os princípios básicos do Punk, que tem como expoentes os Ramones e o Sex Pistols. Para eles, quanto maior a afronta ao mainstream, melhor. Com poucos e simples acordes, letras carregadas, cantadas em forma de gritaria, e moicanos cada vez mais vistosos, os punk rockers marcaram os anos 1970 por seu estilo peculiar de enxergar a vida.
Como tudo que é extremista, o punk não resistiu muito tempo. Chegou ao fundo do poço na década de 1980, e lá encontrou a depressão do pós-punk, impulsionado pelo surgimento do Joy Division, que mal conquistou fãs e teve de sair de cena, por conta do suicídio do vocalista Ian Curtis. É neste momento que o bastão é passado ao The Cure e companhia limitada, que abusaram no visual dark, com direito a lápis preto no olho, coturno e sobretudo.
Grunge
Outra clara resposta aos exageros, o Grunge vestiu uma camisa de flanela e saiu às ruas para mostrar suas muitas facetas. Da energia do Pearl Jam à depressão encravada nas últimas canções de Kurt Cobain, à frente do Nirvana, em meados de 1993, o estilo marcou uma geração que vislumbrou o que seria o rock moderno.
Emocore
Do submundo do rock surgiu o Hardcore, um ritmo que tem como base o Punk, mas que é tocado de forma bem mais acelerada. O derivado deste movimento chama-se Emocore (Emotional Hardcore), que preferiu trocar as letras de protesto pelos dilemas do coração. Com o tempo, o Emocore migrou para o público adolescente, cheio de incertezas e espinhas. O jeito foi colocar a franja de lado e curtir um ritmo rápido, dançante e que, muitas vezes, resume a vida da molecada. No Exterior, Fall Out Boy, Simple Plan e Paramore se destacam. No Brasil, bandas como Restart e Fresno fazem a cabeça dessa galera cheia de necessidades e desejos.
11/07/2011
Melhores Amigas
Vacas têm melhores amigas e não gostam de ficar sozinhas
Para checar o quão fortes são os laços sociais criados pelas vacas, ela passou algum tempo medindo suas frequências cardíacas e níveis de cortisol (hormônio relacionado ao estresse) em três situações diferentes: com elas completamente isoladas, na companhia de uma vaca conhecida ou com uma vaca nova, a quem nunca tinham sido apresentadas. “Quando têm suas melhores amigas junto, o estresse é menor do que quando estão com uma vaca qualquer”, aponta a pesquisadora, Krista McLennan.
DiscoDroid – Para descontrair
Como hoje é segunda, ai vai um videozinho para você descontrair. Vários robozinhos Android dançando ao som de rock viciante
03/07/2011
Versão mística de Friday
E o que já era ruim…
"Inri é Cristú, YEAH, Inri é Cristú, YEAH"
Participação especial do @rafinhabastos e direção do @jbanguela.