20/02/2008

Pin-up


28/12/2004 21:03

Eita que a farra foi boa! Depois de muito queijo do reino, salpicão, pernil, tender, cá estou eu de volta. E comida, definitivamente, é o assunto de que mas gosto de falar. Estamos os três de férias e resolvemos "jantar" numa lanchonete que Elga vê todo dia, no engarrafamento indo ao trabalho. É a Pin-Up, ali no Pina. Basta entrar para se sentir transportado no tempo, direto para os anos 60. Como o nome diz (num trocadilho feliz com a localização da casa, aliás), a inspiração vem dos desenhos de moças desinibidas que ilustravam os calendários de então.

Do cardápio à ambientação, passando pelas roupas das garçonetes, tudo foi pensado para reproduzir o clima da época. Uma jukebox toca músicas sessentistas e uma máquina de pinball lembra os jogos pré-computador. O atendimento é simpático e o cliente, enquanto espera o pedido, pode pedir um appetizer desde potes de amendoim, castanha de caju e pistache ou outros petiscos tradicionais como azeitona e queijo.

Suculentos e macios, os hambúrgueres são produzidos no local, com nada menos que 160 gramas de carne bovina, de picanha, cordeiro ou frango ou 140 gramas de salmão. As opções são para lá de diferentes, como o Shitake Burguer com mix de cogumelos e o Fresh Lamb com hambúrguer de cordeiro e maionese de hortelã. Outra opção refinada é o burguer de salmão com batata galete e molho holandês. O cliente pode dar uma de cozinheiro e montar seu próprio sanduíche: basta pedir um mixed burguer e escolher entre opções como chutney de frutas. Há três tipos de hot-dog e drinques que homenageiam divas: Marilyn Monroe leva tequila, Frangelico e sorvete.

Para sobremesa, waffle, apple pie e banana split - há quanto tempo não se via essa pedida nas sorveterias da cidade, quase todas adeptas do sistema self-service - completam a refeição, se sobrar espaço depois dos supersanduíches do Pin-up. A casa ainda conta com uma lojinha com camisetas, canecas e agendas temáticas.

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